4 dicas para criar boas apresentações

publicações 5 dicas para criar boas apresentações

Podemos não perceber, mas estamos nos apresentando o tempo todo. Fazemos apresentações no almoço de domingo, em reuniões na empresa, conversas com o chefe ou com o namorado (a). Saber se comunicar com clareza e expressar suas ideias para agregar valor e uma das habilidades mais exigidas atualmente porque através da oratória podemos encantar, influenciar e persuadir nosso público.

Do que são feitas boas apresentações?

O domínio da oratória é fundamental e o primeiro passo de oradores confiantes é o domínio de seu conteúdo.

Boas apresentações possuem um bom conteúdo com uma estrutura atrativa. Vamos ver abaixo os principais elementos de apresentações que encantam e vendem ideias:

Defina sua mensagem. O que quero que a audiência faça após minha apresentação? Boas apresentações provocam ações, como por exemplo, utilizar as dicas de sua plateia, fechar um negocio, comentar com outros sobre o que ouviu. Mensagens vazias não possuem a capacidade de promover ações, mas mensagens potentes e que tocam certamente provocam ações. Por isso, comece a sua apresentação definindo a sua mensagem principal em uma frase: o que você quer que sua audiência faça ou sinta após a sua apresentação.

Conheça sua audiência. Você já conhece sua mensagem, parabéns. Agora, é o momento de identificar quem é o alvo da sua mensagem, que é seu público.

Faça algumas perguntas:

  • Quanto minha audiência conhecem sobre o assunto?
  • O que sabem sobre mim?
  • O que eles esperam de mim?
  • Qual o interesse no que eu digo?
  • Qual é a sua atitude em relação a mim?
  • Qual é a sua atitude em relação ao meu assunto?
  • Quais suas características: idade, formação, cargos, origem étnica/cultural, etc?

Essas questões são particularmente cruciais, pois credibilidade e confiança são fundamentais em apresentações bem sucedidas. Você precisa saber antes de começar a planejar a apresentação como seu público o considera. Fazem parte do conteúdo, a escolha do seu comportamento, linguagem, roupas e atitude em relação ao público ao tema.

Muitos apresentadores focam no seu próprio conteúdo e não levam em conta que apresentações memoráveis respondem a questões que são relevantes para a plateia, não ao apresentador.

Conheça aqui ferramentas para entender seu público.

Tenha foco na audiência. Responda à questão: “Qual PROBLEMA eu resolvo, ou dor que eu alivio?” As apresentações são usadas sempre que queremos comunicar uma mensagem. No entanto, as pessoas assimilam e compreendem o que faz sentido para elas, caso contrario será apenas mais uma informação no meio de tantas outras que recebemos no dia a dia. Apresentações que encantam e influenciam abordam temas de maneira atrativa para o público e devem ser feitas na forma que preferem se comunicar. Quem deve se adaptar é você, apresentador, e não a audiência. Em cursos de Oratória e Técnicas de Apresentação você pode conhecer técnicas para desenvolver apresentações centradas na audiência.

Use a estrutura 3-1-2. Comece pelo fechamento. Depois planeje uma abertura memorável e, por fim, o corpo da apresentação. Geralmente, começamos juntando vários slides e informações, ou seja, começamos pelo corpo da apresentação. Apresentadores habilidosos começam com o fim em mente e preparam-se para dois momentos de gloria: a largada e a chegada.

Como vencer o medo de falar em público

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Suor, frio na barriga, noite sem dormir, preocupação com os olhares e avaliação da plateia. Sentir medo de falar em público é muito comum, apesar de todos nós querermos falar em público de maneira destemida. Sonhamos em caminhar com confiança pelo palco, quebrar o gelo com a piada perfeita, cativar o público com histórias convincentes, lidar com as perguntas mais difíceis com facilidade e fechar com aplausos.

Mas a realidade geralmente é bem diferente. Muitas vezes, nossos medos tomam conta e nos imaginamos esquecendo falas ou sendo avaliados pela plateia como pouco capazes. Nosso cérebro facilmente interpreta esses medos como um aviso de que algo vai dar errado – um sinal de que não fomos feitos para estar no palco e ponto. Tem até nome para esse medo: glossofobia ou fobia social. Sobre isso temos uma boa e uma má notícia: a boa é que há recursos e técnicas que todos podem aprender para falar em público. A má notícia é que não é possível vencer o medo, ele sempre vai existir. A questão no momento da apresentação é como utiliza-lo a nosso favor.

Abaixo separamos quatro ações que você pode fazer para superar esse desafio:

Prepare-se. Treine, treine, treine. Parece óbvio, mas o primeiro passo para acalmar seus medos está em se preparar. Isso significa conhecer o material tão bem que você não precisa pensar nele. Além disso, se você vai dar uma palestra sobre um assunto, certamente entende dele, então, certifique-se de ter um bom conteúdo. A preparação também significa garantir que toda a logística seja definida com bastante antecedência. O ideal é você estar relaxado e focado, sem se esforçar em fazer o áudio funcionar. Os checklists são úteis para garantir que todos os detalhes sejam abordados. Se possível, faça um teste de todo o equipamento audiovisual antes de iniciar. Revise e pratique sua apresentação pelo menos 3 vezes (alguns grandes oradores famosos praticavam mais de 10 vezes!!).

Coloque a oratória na sua rotina. Fazemos apresentações o tempo todo, mesmo sem perceber. Pode ser numa conversa num almoço de família, numa reunião da empresa, numa negociação. Incluir a oratória conscientemente em seu dia a dia ajuda a desmistificar o assunto e contribui para encarar o desafio de uma plateia de maneira mais tranquila. Pratique com a família, colegas de trabalho, seu chefe ou até mesmo namorado (a). Num curso de oratória você vai aprender a identificar claramente a estrutura de boas apresentações e como utiliza-las em qualquer ocasião.

Controle a respiração. A razão pela qual sentimos medo de falar em público tem a ver com a parte mais primitiva de nosso cérebro. Ele nos programa para fugir ou lutar quando nos sentimos ameaçados. Por isso, libera a adrenalina, hormônio que faz com que os músculos fiquem tensos, a boca seca, os batimentos cardíacos elevados. Tudo que um bom orador não deveria sentir! Estamos com o corpo preparado para a fuga, mas temos que ficar imóveis e parados para a oratória, o que provoca os tremores e amplia a angústia.

A respiração é um dos melhores aliados nessa hora, uma vez que colocamos nosso corpo para atuar no ritmo que queremos. Faça exercícios antes de iniciar e preste atenção ao ritmo de sua respiração durante a apresentação. Beba água, faça pausas.

Uma boa largada é fundamental. Prepare o inicio. Prepare uma boa estratégia para iniciar sua apresentação. Nos primeiros minutos você tem total credibilidade da plateia e ao receber as primeiras reações positivas, seu cérebro vai se desarmar. Você pode fazer algumas perguntas para quebrar o gelo, contar um fato ou história, trazer um provérbio sobre o tema ou trazer um conceito que desperte a atenção da sua plateia. Isso é o que chamamos na GoAhead de “Técnica Hitchcock”: um corpo que cai logo no início. Invista um tempo se preparando para o início e ganhe confiança.

Desafie suas preocupações. Reveja antecipadamente os cenários mais difíceis, para não ter surpresas na hora do show. Faça um levantamento das perguntas e dos possíveis erros que pode cometer e pratique como supera-los. Pode fazer a prática sozinho, na frente do espelho ou apresentando para as paredes, ou para colegas. Essa prática ajuda a revisar seu material, como lidar com perguntas difíceis, como reagir a um público indiferente.

Postura corporal. Sua postura e tom de voz dizem muito sobre você, o interessante é não apenas para os outros, mas para você mesmo. Amy Cuddy apresenta em sem famoso TED Talk os efeitos da postura corporal na oratória (assista aqui e confira como utilizar seu corpo a seu favor).

Como Fazer Apresentações e Cursos Virtuais Memoráveis

Captar a atenção do seu público do início ao fim e tornar suas apresentações memoráveis é um dos grandes desafios atuais.  Então, vou começar esse artigo com uma boa e uma má notícia:

A Má Notícia: é mais difícil engajar as pessoas online. Isso quase todo mundo que faz apresentações online já percebeu de alguma forma. Nós concorremos com o celular, a TV, cachorro, filho, chefe, até mesmo com a geladeira. Se você tem enfrentado esse desafio, não se sinta sozinho, esse é um dos grandes desafios atuais.

A Boa Notícia: os fundamentos da oratória presencial e virtual são os mesmos.  O que muda é a forma de aplicar e a maneira como combinamos os elementos dentro de uma apresentação ou de um curso. Coisas que eram irrelevantes no presencial se tornam críticas no virtual e vice versa.

Então, o que muda no virtual? Qual a criticidade entre apresentações e cursos virtuais e presenciais? É muito importante entender que no virtual, o conteúdo tem que ser relevante, focado na audiência e de uma forma simples de entender.

No presencial, a audiência já está lá, e na hora que o apresentador desanda a falar, a audiência tem que ouvir, mesmo que estiver pensando em outra coisa. Mesmo que as pessoas fiquem checando o celular de tempos em tempos, estão ali, existe um protocolo.

No virtual, não existe este protocolo, a responsabilidade está inteira com o apresentador, pelo menos no mundo em que vivemos agora. E essa é uma diferença fundamental para construir seu conteúdo – comece olhando para as pessoas com quem você está falando para fazer duas coisas: construir seu conteúdo de forma memorável e de uma forma que esta pessoa não seja perdida no meio do caminho. 

Essa é segunda mudança que vivemos no virtual: é muito fácil desconectar. Se antes as pessoas demoravam minutos para se desconectar totalmente, agora você tem de 20 a 30 segundos. Ou seja, a neurociência diz que o cérebro faz uma avaliação a cada 20 ou 30 segundos: isso é relevante ou tem coisa melhor para fazer? É um processo natural, instintivo, o nosso cérebro fica buscando formas de se satisfazer com o que dá prazer ou é mais interessante.

Então, aqui temos dois elementos primordiais para fazer apresentações e cursos memoráveis:

  1. Como eu entro na cabeça da audiência e me torno memorável já que estamos sendo impactados por um monte de coisas ao mesmo tempo?
  2. Como eu faço essa audiência ficar comigo por 20, 30, 60 minutos? Ou no caso de alguns cursos, por 4 horas?

Vamos dividir o conteúdo em duas partes:

  • Como construir um conteúdo memorável com técnicas de apresentações e didática virtual?
  • Técnicas para engajar a audiência e garantir que manter a atenção do início ao fim.

Neste artigo vou focar na construção de conteúdos memoráveis. O artigo da próxima semana focará nas 6 técnicas para engajar a audiência.

 

Conteúdo Memorável

A palavra-chave é ser memorável porque, como você está apresentando virtualmente aos seus clientes, colegas, alunos, a melhor apresentação virtual é a memorável. Isso significa aquela apresentação ou curso em que sua audiência pode se lembrar e agir.

Isso acontece porque mesmo que a gente faça uma apresentação brilhante, nosso cérebro esquece 90% após 48 horas. Vivemos em um mundo de “muita” – muita informação, muita complexidade, muita competição por atenção – muita coisa acontecendo. As pessoas esquecem o que acabaram de ouvir. E isso não dá para mudarmos. Não dá para mudarmos a quantidade de informação e a maneira como o cérebro funciona, mas dá para incrementar de maneira significativa os 10% que as pessoas vão lembrar.

Então, uma primeira pergunta para você refletir sobre suas apresentações e seus cursos:

Você está no controle dos 10% que a sua audiência leva para casa? E no controle significa: você realmente toma ações conscientemente durante sua apresentação, seu curso ou sua aula para que as pessoas saiam com o impacto que você deseja e continuem a lembrar da sua mensagem por muito tempo?

 

No virtual essa mensagem chave tem que ser compacta, fácil, simples.

Então, sugestão de aplicação para amanhã número 1: se você começa suas apresentações fazendo um catado de slides, não faça mais isso! Todas as apresentações memoráveis começam sendo preparadas pelo fim. Tenha o fim em mente. Primeiro defina com você mesmo o que você quer mover nas pessoas e à partir disso construa sua história. Focar no catado faz com que as apresentações fiquem focadas nos dados e não no que os dados podem fazer pela audiência, ou no que os dados querem dizer. Se a pessoa vê um slide com um monte de dados, o cérebro já diz: “Ih, vou desconectar aqui e vou voltar na conclusão, que é o que me interessa.”

Para sustentar a mensagem chave você precisa de 3 ou 4 pontos de apoio, não mais que isto..por que? Mais uma vez, se você colocar muito conteúdo, sua mensagem vai se perder. A memória é fator do tempo (das 48 horas que comentei), mas também é fator do volume. Com muita informação, o cérebro vai automaticamente jogar coisas fora. E pode ser que ele jogue fora o que vc não quer. Então, para ter controle dos 10% que as pessoas vão lembrar, utilize 3 ou 4 pontos no máximo para sustentar sua apresentação.

Vou dar um exemplo de um conteúdo nosso aqui na GoAhead, o curso de Negociação. A mensagem chave é você tomar consciência de quando está negociando para quando você negociar você possa fazer e receber concessões de maneira otimizada. Essa é espinha dorsal do curso e tem alguns conceitos que embasam e que trazem aplicabilidade para essa espinha dorsal:

  1. de acordo com o método de negociação de Harvard, como se dão as negociações, como se estrutura a barganha e que desencadeia negociações;
  2. como se faz o gerenciamento das emoções e do poder na negociação;
  3. quais as técnicas que se pode utilizar para maximizar as concessões;
  4. como vencer objeções e outros obstáculos comuns que aparecem em negociações.

Simples: uma mensagem chave e 4 pilares que sustentam e ensinam qualquer um, em qualquer profissão e formação a negociar com maestria. O benefício para o participante e que torna o curso memorável: as pessoas conseguem aplicar no dia seguinte e ganhar mais em suas negociações, comprovadamente.

Então, para fechar nossa mensagem aqui hoje: comece a sua próxima apresentação ou curso pela mensagem chave que você quer transmitir. Sustente com 3 ou 4 pontos de apoio, no máximo, e não comece fazendo um “catado” de slides.

6 Técnicas para Manter a Atenção do Inicio ao Fim em Apresentações e Cursos Virtuais

Sabe aquela percepção de que fazer apresentações ou cursos virtuais é mais difícil? Pois é, realmente oradores, apresentadores e facilitadores virtuais tem um desafio adicional.  É muito fácil desconectar. Se antes as pessoas demoravam minutos para se desconectar totalmente, agora você tem de 20 a 30 segundos. Ou seja, a neurociência diz que o cérebro faz uma avaliação a cada 20 ou 30 segundos: isso é relevante ou tem coisa melhor para fazer? É um processo natural, instintivo, em que o cérebro fica buscando formas de se satisfazer com o que dá prazer ou é mais interessante. 

Então como facilitadores e apresentadores virtuais podem manter a atenção do público do início ao fim? Utilizando estímulos distintos a cada 30 ou 60 segundos, de forma que a capturar a atenção do cérebro da audiência e manter o foco.

Trazemos aqui para você 6 técnicas que podem ser facilmente aplicadas e melhorar consideravelmente a adesão de sua audiência virtual durante suas apresentações ou cursos:

  1. Atenção especial aos recursos visuais, como slides, fotos ou gráficos. rJá usávamos esse recurso no presencial, mas no virtual a nossa recomendação é usar mais as cores para captar a atenção do cérebro. Também faça maior uso das animações para conduzir o foco e manter a mente da sua audiência ocupada . Utilize também uma quantidade maior de slides – isso não quer dizer para ter mensagens mais longas, mas ter mais recursos visuais para acompanhar sua fala. Parece simples, mas faz uma diferença enorme, sobretudo para plateias que tem o hábito de desligar câmeras e fazer outras atividades.
  2. Se não tiver recursos visuais, ou optar por não ter, como lives no Instagram, por exemplo, dê atenção especial a sua voz. Planeje as apresentação e introduza as pausas nos lugares certos. Use o silêncio a seu favor (uma pausa bem colocada traz um efeito enorme de fazer mensagens chave ecoarem). O silencio chama atenção e se usado, com parcimônia, é incrível. Em que partes especificas inserir o silencio? Nas partes que você quer ressaltar. A cadência e a energia de sua voz são poderosos para manter sua audiência interessada em você. você certamente já sabe disso, nossa sugestão aqui é usar com consciência.
  3. Utilize mais vezes histórias curtas, metáforas, provérbios. A ideia aqui é colocar uma ideia na mente da audiência e com isso reter a atenção do cérebro por alguns minutos.
  4. Outro recurso para captar a atenção é mantê-las ativas. Esse é o meu recurso predileto como apresentadora e facilitadora de cursos. As pessoas ativas aprendem mais e lembram-se mais das coisas que fizeram.
  5. Fazer mais perguntas que numa apresentação ou curso presencial. Mesmo as perguntas retóricas. Nos nossos cursos de oratória e facilitação de cursos, ensinamos como lidar com grandes plateias. Nesse caso, não dá para obter respostas do público, mas é altamente recomendável fazer perguntas retóricas. Elas coloca, o cérebro em atividade e, mais uma vez, capturamos a atenção. Se a pergunta vem com simpatia ou humor, fica melhor ainda.
  6. Utilizar filmes. Esse é um recurso que poucos usam, mas que torna suas mensagens muito mais impactantes e memoráveis. Abuse dos filmes em apresentações e cursos virtuais, eles têm o poder de capturar a atenção da audiência por minutos após a exibição e comunicar mensagens de forma impactante.

Utilize essas técnicas intercaladas e planeje a forma como vai comunicar sua mensagem ao longo de toda a apresentação. Lembre-se que em apresentações e cursos virtuais, temos que ter consciência de que nossa audiência está constantemente se desconectando e que nosso sucesso depende de planejar utilizando recursos variados.

Falar bem em público é para todos. A questão é que poucos enxergam apresentações como uma oportunidade de exposição, positiva ou negativa. E com isso se limita a apresentar uma porção de dados, sem se preocupar com a forma como engaja a audiência. Na sua próxima apresentação, lembre-se de mim e lance a si mesmo o seguinte desafio: que recursos vai utilizar para engajar e manter a atenção da sua audiência do início ao fim?

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6 Dicas para Você Brilhar na Próxima Apresentação

publicações 6 dicas para você brilhar na próxima apresentação

Falar em público da o maior medo, não? Suor, frio na barriga, noite sem dormir, preocupação com os olhares e avaliação da plateia. Sobre isso temos uma boa e uma má notícia:

  1. Metodologia – Treinamento é muito mais que conteúdo. Treinamento tem que mover novos comportamentos e para isso uma metodologia é fundamental. Para desenvolver novos hábitos, é preciso focar no que é relevante para os participantes, buscar uma percepção de ganho pessoal deles e, sobretudo, atuar no pos treinamento com pílulas e sedimentação para consolidar as novas práticas.
  2. Valores e Cultura – Treinamento tem a ver com gente e pessoas tem a ver com cultura. Ou seja, é mandatório ter match entre a cultura da sua empresa e da consultoria. Isso parece obvio, mas quantas vezes você viu decisões mais pautadas em marca do que em propósito, metodologia e capacidade?
  3. Especialistas – Há muitas opções de consultoria de treinamento no mercado, mas há poucas consultorias especialistas em temas específicos. Especialistas reduzem riscos de aventuras no projeto e conseguem ser flexíveis com mais efetividade.
  4. Nível de Parceria – Ter a preocupação genuína de contribuir na solução de seus problemas é chave num projeto de desenvolvimento de pessoas. Imprevistos sempre vão ocorrer e como estamos falando de pessoas, com uma complexidade de variáveis atuando ao mesmo tempo, o comprometimento do parceiro aliado a uma profunda expertise pode ser crucial no sucesso.
  5. Capacidade de fazer diagnósticos robustos – Para mudar comportamentos, é preciso entender primeiro o que causa os comportamentos atuais. Com isso, um diagnóstico estruturado que utiliza como benchmark melhores práticas contribui como fundamento para o desenvolvimento de um programa impactante.
  6. Equipe experiente, especializada e com diversidade – Diversidade conta muito no resultado de um projeto de treinamento. Consultorias que contam com a diversidade de experiências possuem mais capacidade de provocar reflexões e criar experiências marcantes. Além disso, profunda experiência nos temas gera não só credibilidade dos participantes, como traz repertório para provocar novos pontos de vista.

4 Traços de Gerentes de Vendas Impactantes

Quando se fala em ter uma equipe de vendas melhor, qual é o elemento mais importante? O Gerente de Vendas! É ele que vai modelar a atuação e o comportamento da equipe no dia a dia no campo. No entanto, essa é a função que menos recebe atenção de desenvolvimento nas organizações.

Vamos compartilhar abaixo alguns traços que todos os bons gerentes de vendas têm em comum:

  1. São guiados por métricas – Grandes gerentes de vendas gerenciam suas pessoas e executam sua operação com base em fatos, não em premissas. Eles não tratam as métricas como aliados, não um incômodo. Coletar dados e transforma-los em informações é entender o cenário e ter base para tomar boas decisões. Sem isso, é impossível alcançar metas ou ser capaz de produzir previsões precisas. Meça tudo o que é significativo. Lembre-se: as métricas não são apenas algo que realizamos para o benefício de outros: elas ajudam diretamente cada um de nós a fazer nosso trabalho melhor. Importante: faturamento e quantidade de visitas são métricas muito elementares e pouco nos dizem sobre como melhorar os resultados e a equipe.
  2. São coachs excepcionais – Em vendas, gerenciamento significa treinamento. Essa é a função #1 dos melhores gerentes de vendas. O melhor treinamento envolve a realização de sessões individuais consistentes com vendedores a cada poucas semanas. Eles usam os dados que foram coletados para definir melhor metas e oportunidades. Eles também usam as visitas nas regiões para ver por si mesmos o que está funcionando e o que não está (e não só marcar presença ou cobrar, como a maioria), e para compartilhar com o resto do time o que aprenderam.
  3. São agentes de mudança – Os melhores gerentes de vendas ficam tão desconfortáveis com a mudança quanto qualquer pessoa, mas enfrentam e estão dispostos a experimentar. “O que devemos fazer de forma diferente para obter os resultados que estamos procurando?” Essa é a pergunta que eles são mais propensos a fazer. Para responder a isso, fazem revisão de planos de remuneração/compensação, substituem ou redefinem pessoas, reorganizam territórios e reconstroem ofertas para o mercado. Nenhuma mudança está fora da pauta de discussão. O que eles não fazem é aceitar o status quo como uma solução para um problema.
  4. Se baseiam na excelência de métodos consagrados – Observe a diferença. Se um gerente de vendas apenas se limita a orientar e treinar a equipe com base na sua própria experiência em campo, seu ensinamento será limitado. Os melhores ensinam os fundamentos de vendas focados em metodologias, aproveitando o aprendizado de milhares de outros bons líderes. Uma das práticas mais comuns e mais danosas para performance é o gerente de vendas autoral, que acha que só a sua experiência é o suficiente. Há muita ciência na arte de vendas e ignorar as boas práticas leva a resultados pouco sustentáveis. Aproveitar as práticas vencedoras dos outros é muito mais eficaz e traz resultados mais rápido.

Concluindo: os gerentes de vendas são responsáveis ​​por executar a estratégia e conseguir extrair do time o seu potencial máximo. E só isso já é muito difícil porque seu time vai ser reflexo do que você é como líder de vendas. Por isso, trilhar o caminho de seguir os que já desempenham com louvor essa função, pode ajudar sua carreira. Fique atento a cada uma dessas quatro práticas quando ocupar cargos de gerente de vendas em sua organização.

 

Sobre esse Artigo:

O tema desse artigo está baseado no programa Gestão e Liderança de Vendas da GoAhead. Esse programa desenvolve na liderança de vendas um modelo mental de desenvolver constantemente a equipe para trazer melhores resultados.

A GoAhead, com as parcerias internacionais, traz ciência para a arte de vendas, compras e liderança. Nós ajudamos profissionais e empresas a desenvolver estratégias, implementar um processo prático e construir habilidades e competências para levar os resultados para patamares superiores. Somos especializados em área comercial, atuando nas diversas disciplinas para formação de equipes e estruturas comerciais de alto desempenho.

Caso tenha dúvidas ou queira mais informações sobre alguma técnica ou ferramenta, ligue para 11 3213-2456.

Repensando a liderança: o poder do propósito

Já sabemos que o velho ditado “Manda quem pode, obedece quem tem juízo” está ultrapassado e não funciona mais… O difícil é descobrir e desenvolver novos comportamentos em liderança que sejam aderentes a nova geração que está povoando as empesas… Por isso, vamos dedicar aqui algumas reflexões sobre outras abordagens em liderança.

Com a chegada da geração mais jovem às empresas, surge a necessidade de a organização ter “uma razão de ser, o que inspira e o que move toda a organização”. O modelo de liderança por propósito reconhece que:

  1. A liderança surge da convicção de um indivíduo para realizar algo que importa
  2. A liderança floresce quando, em busca dessa convicção, o indivíduo consegue articular uma visão que os outros desejam abraçar e contribuir
  3.  O líder é capaz de demonstrar uma serie de compromissos sustentados por si próprio e pela empresa

O líder atual, além de ser um bom comunicador, é um engajador. Isso começa por saber o que quer, como comunicar e, com isso, conseguir engajar todos no mesmo propósito. Enquanto um chefe tradicional não se preocupa em desenvolver uma meta comum e forma uma equipe que se perde no individualismo das pessoas, o líder atual deve agir como coach, unindo os colaboradores em um time que sabe o que deve fazer e os resultados que precisa atingir. Este tipo de líder está sempre à disposição para apoiar e dar suporte.

Trata-se de uma mudança significativa: o líder não é somente aquele que cobra resultados, mas alguém que ajuda as pessoas da equipe a se conectarem, que tem um foco muito grande em autoconhecimento, desenvolvimento de competências e habilidades. Atua, portanto, como um inspirador no sentido de motivar as pessoas a atingirem cada vez mais as suas metas.

A liderança por propósito é intencional, é capaz de identificar um “PORQUE” PESSOAL – a motivação que leva alguém a se empenhar em um objetivo definido – e eles traduzem com sucesso esse ideal em um “PARA QUE” ORGANIZACIONAL – uma visão e mensagem mais ampla que direciona as equipes.

No programa Liderança Inspiradora focamos no propósito pessoal como ponto de partida para a jornada de desenvolvimento de líderes, em três grandes blocos:

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Saiba mais sobre o programa aqui.

Como Liderar Millennials

Já sabemos que o velho ditado “Manda quem pode, obedece quem tem juízo” já não funciona para a nova geração que está chegando às empresas. Agora surge a necessidade da organização de ter “uma razão de ser, o que inspira e o que move toda a organização”. O modelo de liderança por propósito reconhece que:

  • A liderança surge da convicção de um indivíduo para realizar algo que importa
  • A liderança floresce quando, em busca dessa convicção, o indivíduo consegue articular uma visão que os outros desejam abraçar e contribuir
  • O líder é capaz de demonstrar uma série de compromissos sustentados por si próprio e pela empresa.

O líder atual, além de ser um bom comunicador, é um engajador. Isso começa por saber o que quer, como comunicar e, com isso, conseguir engajar todos no mesmo propósito. Enquanto um chefe tradicional não se preocupa em desenvolver uma meta comum e forma uma equipe que se perde no individualismo das pessoas, o líder atual deve agir como coach, unindo os colaboradores em um time que sabe o que deve fazer e os resultados que precisa atingir. Este tipo de líder está sempre à disposição para apoiar e dar suporte.

Trata-se de uma mudança significativa: o líder não é somente aquele que cobra resultados, mas alguém que ajuda as pessoas da equipe a se conectarem, que tem um foco muito grande em autoconhecimento, desenvolvimento de comprtências e habilidades. Atua, portanto, como um inspirador no sentido de motivar as pessoas a atingirem cada vez mais as suas metas.

A liderança por propósito é intencional, é capaz de identificar um “PORQUE” PESSOAL – a motivação que leva alguém a se empenhar em um objetivo definido – e eles traduzem com sucesso esse ideal em um “PARA QUE” ORGANIZACIONAL – uma visão e mensagem mais ampla que direciona as equipes.

Com isso, esses líderes assumem Cinco Compromissos:

  • Inspirar: Eles inspiram os que os rodeiam a se juntarem à busca de uma visão comum;
  • Engajar: Eles envolvem cada membro da equipe em atividades significativas;
  • Inovar: Eles envolvem cada membro da equipe em atividades significativas;
  • Alcançar: Eles conseguem resultados significativos organizando pessoas;
  • Adquirir: Eles se tornam mais conscientes de sua capacidade de se transformar, treinar e influenciar as pessoas.

No programa Liderança e Auto Liderança da GoAhead, focamos no desenvolvimento do propósito pessoal como ponto de partida para a jornada de formação de líderes.

Saiba mais aqui.

Soft Skills importantes para o sucesso no local de trabalho

Ao se candidatar a um emprego, muitas pessoas tendem a enfatizar suas habilidades técnicas (hard skills) – os conhecimentos e habilidades específicos necessários para um determinado trabalho. Essas são tipicamente habilidades que podem ser claramente definidas e medidas. Também é necessário destacar as habilidades sociais (também conhecidas como soft skills) mais importantes que você possui, para mostrar por que você é o melhor candidato para o trabalho.

Quando você procura emprego ou promoção, suas habilidades sociais (soft skills) podem ser tão importantes quanto as habilidades técnicas exigidas para obter sucesso no trabalho.

As habilidades sociais são muito mais difíceis de definir e medir – são as habilidades interpessoais ou relacionadas a pessoas que ajudam você a interagir com sucesso com outras pessoas no local de trabalho.

Independentemente do trabalho, você precisa interagir efetivamente com os supervisores e as pessoas acima e abaixo de você, bem como com outros, como clientes, fornecedores, pacientes, estudantes, etc.

As empresas procuram candidatos com os dois tipos de habilidades ao contratar para a maioria dos cargos. Afinal, se você tem uma atitude negativa, não consegue se dar bem com os outros, não se comunica bem, não trabalha bem como parte de uma equipe e não é capaz de pensar de forma criativa e crítica, não importa o quanto bem educado e competente você é.

Você precisa ter um conjunto de habilidades sociais (soft skills) para se dar bem em qualquer trabalho, não apenas aquelas profissões que trabalham diretamente com o público.

Os principais soft skills que as empresas desejam

Aqui estão as sete principais habilidades sociais mais importantes para ter entrevistas e no local de trabalho, de acordo com uma pesquisa americana:

  • Ser parte de uma equipe – isso significa não apenas ser cooperativo, mas também exibir fortes habilidades de liderança quando necessário.
  • Flexibilidade – esse é um ativo extremamente valioso para os funcionários. Aqueles que podem se adaptar a qualquer situação são confiáveis, não importa o que seja jogado para eles.
  • Comunicação eficaz – isso é fundamental para quase qualquer trabalho. A comunicação envolve articular-se bem, ser um bom ouvinte e usar a linguagem corporal apropriada.
  • Solução de problemas e desenvoltura – não importa qual seja sua profissão, essas habilidades são críticas quando surgem problemas inesperados.
  • Aceitar feedback – não apenas aceitar o feedback de maneira graciosa, mas também aplicá-lo, promove o crescimento profissional.
  • Ser confiável – dito isso, também é importante ter sempre o conhecimento e as habilidades para apoiar a autoconfiança. Por serem confiantes e capazes, seus supervisores, funcionários e clientes acreditarão no que você está dizendo.
  • Pensamento criativo – ser capaz de encontrar soluções ou alternativas únicas é inestimável; ele impulsiona a inovação e aumenta a eficiência.

Atualmente há diversas oportunidades de desenvolvimento das soft skills. Como elas estão se tonando cada vez mais importantes para diferenciar profissionais bem sucedidos, o mais recomendável é encontrar um curso que alie conteúdo e prática. Modelos que oferecem também mentoria pos curso e opções para sedimentar os conceitos são ainda mais efetivos para moldar as soft skills.

5 Práticas para Promover Mudanças na sua Empresa

Mudança é a palavra do momento. Temos mudanças acontecendo em quase tudo na vida, sobretudo nas empresas. As incertezas são altas, as expectativas também, os desafios são crescentes e a reinvenção aparece como necessidade para pessoas e empresas. Com isso, implementar mudanças está se tornando uma habilidade chave e o desafio é que é uma daquelas habilidades que não se aprende na escola.

Ao liderar a mudança, é comum concentrar grande parte do esforço nas ferramentas e nos processos. No entanto, a maioria das mudanças acabam não dando em nada devido as pessoas, afinal são elas que usarão esses processos e ferramentas todos os dias. Um estudo conduzido pela PWC descobriu que as iniciativas de gerenciamento de mudanças geralmente falham porque as pessoas ficam sobrecarregadas com a mudança, são resistentes a ela ou simplesmente não sabem como lidar com isso. Para os esforços de gerenciamento de mudança terem êxito, a mentalidade e os comportamentos dos colaboradores também devem mudar.

Aqui estão cinco práticas para ajudar você a liderar mudanças na sua empresa, seja grande ou pequena:

  1. Compartilhe a visão

Tudo começa por uma visão, um sonho. Se não sabemos onde queremos chegar, qualquer caminho serve e nos desviamos com facilidade.

No entanto, só a visão não basta, é preciso compartilhá-la e comunicá-la consistentemente.

O teor da mensagem também é importante: uma coisa é dizer aos funcionários que a mudança está chegando, mas outra é explicar o objetivo final e porque a mudança é necessária para atingir essa meta. Quando os funcionários entendem a lógica da mudança e como ela pode ser realizada, é mais provável que desenvolvam um compromisso de mudar e vejam como podem ter um papel nela. Com uma visão forte a que possam se conectar, eles não apenas se tornam informados sobre a mudança e o que isso significa para eles, mas também se sentem mais inspirados e motivados.

Essa é uma habilidade essencial de líderes. Saiba mais sobre desenvolvimento de líderes clicando aqui.

  1. Definir as expectativas

Depois de uma forte visão de mudança ter sido comunicada, os colaboradores logicamente querem saber como seu papel e suas responsabilidades gerais serão afetados. Portanto, será necessário explicar as expectativas em um nível macro para que os funcionários tenham alguma orientação sobre como eles deverão contribuir para a mudança organizacional de maneira contínua. É mais provável que as pessoas apoiem ​​a mudança quando puderem ver algumas das implicações mais tangíveis dela – por exemplo, o momento da iniciativa de mudança, como as responsabilidades da equipe mudarão e quais novas habilidades ou conhecimentos serão necessários para atender ao novo desempenho.

  1. Comunique os passos e as vitórias com frequência

Outra prática importante para implementar mudanças é a comunicação frequente tanto dos passos quanto das vitórias. As pessoas precisam saber se estão avançando no caminho certo e o feedback constante é fundamental. Quanto mais as pessoas ouvirem mensagens sobre mudanças – e ouvirem essas mensagens em diferentes canais – mais entenderão a necessidade de mudanças, bem como o compromisso da organização em alcançá-las. A comunicação tem mais impacto em reuniões 1-to-1, workshops, sessões de treinamento do que apenas por e-mail ou anúncio geral.

  1. Facilitar o caminho

Bons líderes facilitam a mudança para a equipe, oferecendo assistência para gerenciar os obstáculos imprevistos que aparecem. Para ajudar os colaboradores a gerenciar esses desafios, os líderes precisam identificar as prioridades que permanecerão as mesmas, comunicar novas prioridades e ilustrar como as duas se encaixam. Organizações que passaram por uma gestão de mudança bem-sucedida aprenderam que liderar a mudança requer não apenas um foco macro, mas também a capacidade de mudar, eliminar e adicionar prioridades à medida que a iniciativa de mudança continua.

  1. Sustentar a energia – celebrar as vitórias

Aqui entra o conceito de baby steps. Medir o sucesso e celebrar vitórias ao longo do caminho ajuda a reconhecer os esforços dos funcionários e também ajuda a todos a verem seu progresso. Algumas das ferramentas que podem medir o progresso de uma iniciativa de gerenciamento de mudanças são avaliações, pesquisas e treinamento que ajudam as pessoas a reter novas habilidades e conhecimentos adquiridos. A mudança organizacional só pode ser alcançada quando é apoiada por atitudes e comportamentos individuais. Sem o apoio entusiástico das pessoas envolvidas, é provável que a mudança pare ou se torne “o projeto da vez”. Visão clara e compartilhada com frequência traz oportunidades para os colaboradores se envolverem e crescerem percebendo que podem fazer uma diferença positiva no futuro da organização e de suas carreiras.

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Sobre esse Artigo:

O tema desse artigo está baseado no programa Gestão da Mudança da GoAhead. Esse programa desenvolve habilidades, comunicação e processos que favorecem uma mudança significativa nas organizações e melhores resultados.

A GoAhead, com as parcerias internacionais, traz ciência para a arte de vendas, negociação e liderança. Nós ajudamos profissionais e empresas a desenvolver estratégias, implementar um processo prático e construir habilidades e competências para levar os resultados para patamares superiores. Somos especializados em área comercial, atuando nas diversas disciplinas para formação de equipes e estruturas comerciais de alto desempenho.

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